sexta-feira, 7 de maio de 2010
Durante1: Memórias de minhas putas tristes (Gabriel Garcia Marquez)
Lendo a descrição de algumas mulheres no livro..nao pude nao parar para pensar nas mulheres (fictícias mas tao reais) que de alguma forma me marcam, me incitam e me emocionam.
Da feminilidade latente:
- A insignificância de Macabéa (Hora da estrela, Clarice Lispector)
- A meninice de Capitu (Dom Casmurro, Machado de Assis)
- A passionalidade de Medeia (mitologia grega)
- A criatividade de Amèlie (Filme Frances: O fabuloso destino de Amelie Polain)
-A inocência de Holly Goligtly (Bonequinha de luxo)
- A sensualidade de Rita Baiana (o cortiço)
-A curiosidade de Sofia (O mundo de Sofia)
- A inconstância de Madalena ( Jogo da Amarelinha, Julio Cortazar)
- A inquetude de Sierva Maria (Do Amor e outros demônios, Gabriel Garcia Marquez)
- A inalcançabilidade de Beatriz (Dante)
- A sagacidade de Sherazade (mil e uma noites)
- A melancolia de Clarissa Dalloway (Virginia Wolf)
-A imacubilidade de Dulcinéia (Dom Quixote)
-A liberdade de Lucy (Beatles: Lucy in the Sky with diamonds )
- A impulsividade de Clementine (filme: Brilho Eterno de uma mente sem lembranças)
- A amistosidade de Morte (quadrinhos de Neil Gaiman)
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belíssima idéia...
ResponderExcluirfalar de nossas leituras faz revivê-las em nós.
Fala-las aos outros faz com que as vivam um pouco também.
Parabéns!
Bjs
Marta,
ResponderExcluirNa verdade há aqui uma diversidade de personalidades femininas, todas elas fascinantes, que seriam um belo tema para um ensaio literário!
Beijos
AL